A provocante leitura de “Ask Your Developer” traz o dilema de “Build or Die”, no qual empresas que não desenvolver seus softwares deixarão de existir. A primeira reação pode soar extremo, mas considerando a relevância corporativa podemos afirmar que quem detém o desenvolvimento tem diferenciais competitivos relevantes. Nesse sentido, toda indústria será disruptada e dominada por um player de software, ficando com a maior parte do valor do mercado. Cabe então avaliar a relevância que quer ter e criar sua estratégia para o que irá construir! “Every kind of company can become a software company—all you have to do is internalize the… Leia mais »
Quando falamos do jogo da inovação, existem três tipos de empresa: (1) que estão jogando a inovação aberta de modo bem sucedido; (2) aquelas que jogam, mas não estão se saindo bem; e (3) as que não entraram nesse jogo. Quem está fora do jogo está correndo alto risco de se tornar irrelevante no susto. Quem está jogando já deu um primeiro passo importante, rompeu o primeiro paradigma. Independente do momento que sua empresa esteja, a leitura do livro Goliath’s Revenge: How Established Companies Turn the Tables on Digital Disruptors, de Todd Hewlin, Scott A. Snyder, é um guia de muito valor…. Leia mais »
Nos tempos atuais, temos cada vez menos espaço para diálogos sadios. As polarizações ficam cada vez mais fortes, e é fácil ver conversas familiares terminarem em trincheiras grotescas a exemplo das que marcaram a 1ª grande guerra. Vi recentemente um belíssimo TEDx que fala dessa competência de dialogar. Clique aqui e veja. Não tenho dúvida que temos enormes desafios de comunicação em nossa geração. Uma das raízes envolve nossas barreiras de pensamento. Fomos moldados ao certo e errado. Tivemos pouco espaço para o “não sei”. Valorizamos excessivamente o saber, o acertar. Quando falamos de opiniões, remetemos aos partidos. Vestimos camisas… Leia mais »
É preciso ter coragem para inovar, pois inovar envolve risco, erro, medo. Precisamos ter coragem para encarar esse medo, seguir mesmo sem saber o caminho. Temos o modelo mental do xadrez, a capacidade de pensar jogadas à frente, se antecipar ao movimento do outro. Ilusão. O mundo dos negócios tem pouco de xadrez pois a complexidade é infinitamente maior nesse tabuleiro da vida. Precisamos desprogramar essa visão de combinações finitas e entender o jogo das incertezas. Diante das incertezas, coragem. Aceitar nossas limitações, encarar nossos medos. Ter clareza do propósito, e como diria o poeta “não há vento contrário para… Leia mais »
Estamos acostumados a criar o mundo em torno de jogos finitos ou de soma zero: para um ganhar o outro tem de perder. Essa mesma mentalidade tende a ver vilões e mocinhos em qualquer disputa. Ao falar de inovação nas organizações não é diferente. Nossa primeira reação é observar empecilhos e áreas que atrapalham essa agenda. Por que sua organização não consegue avançar na agenda de inovação? Aposto que suas respostas tendem a ser 1) falta apoio, falta liderança e temos problema de execução das ideias e/ou 2) nossa cultura é ruim, não temos tempo e prioridade para essas iniciativas…. Leia mais »
Adoro o tema de riscos. Envolve probabilidade e nesse sentido afasta muitos por intimidação. Por outro lado, para quem se aventura, temos os destemidos (que por má visão de riscos) aumentam os cemitérios de executivos e empreendedores. Sobram os bem sucedidos que por sorte de poucas rodadas ou competência de muitas sobrevivem às rodadas de fracasso. Inovar é dos temas necessários na agenda do executivo que quer ser bem sucedido. Inovar envolve assumir riscos. “o risco da inovação é a possibilidade de que um novo produto, sistema ou serviço possa fracassar. Quanto maior o risco, maior a recompensa. Do mesmo… Leia mais »
Todos querem inovar. Querem ser disruptivos! Falamos de inovação e startups cada vez mais. É moda, é chique, mas sobretudo, é necessário. A necessidade de se inovar envolve entender o conceito de inovar. “Inovação é diferente de invenção. (…) a viabilidade econômica é a principal característica que separa esses termos. Pois inovação envolve dinheiro. Requer retorno financeiro. Algo pode ser inventado. Mas enquanto não existir uma forma de comercialização, não é inovação.” (livro Audaz – p.25) Inovar envolve gerar valor. Podemos gerar valor sem inovar? Sim. Contudo, cada vez mais, esse espaço é reduzido. Seja por ter mais concorrente e… Leia mais »
A leitura do livro Homo Deus é um salto na piscina gelada. Coragem para começar e um choque que desperta. Talvez, o papel central da reflexão envolve a noção de como iremos usar algoritmos. “Um algoritmo é um conjunto metódico de passos que pode ser usado na realização de cálculos, na resolução de problemas e na tomada de decisões. Não se trata de um cálculo específico, mas do método empregado quando se fazem cálculos.” (p.91) Esse conceito é cada vez mais essencial. Já faz parte da nossa vida (somos cercados por algoritmos em nossas vidas digitais), e será base… Leia mais »
Empresas podem e devem durar para sempre. Mas para fazer isso não basta cruzar o vale da morte na jornada inicial de tração. É preciso saber crescer e continuamente se reinventar. Surge o termo “re”, de fazer de novo. Seja para se inventar novamente, seja para se moldar ou se organizar novamente. E eis que a leitura do Re-entreperneuring aponta a ideia do “ re-empreender ” como uma fórmula para se manter jovem. A ideia dos autores é algo simples, hipótese de que a essência das soluções está em atitudes e posturas que já foram feitas no passado da empresa…. Leia mais »
Falamos muito da importância da inovação, mas o quanto queremos e estamos preocupados em inovar nosso modelo de gestão? Estamos apenas trazendo técnicas novas para velhos modelos mentais de gestão? A verdadeira agenda de transformação envolve a mudança das pessoas, envolve a mudança da gestão. Quebrar tal paradigma não é missão simples. Estamos condicionados e carregamos os dogmas da evolução industrial ainda. Modelos mentais do século passado ainda estão arraigados em nossas culturas organizacionais. Vale reconhecer que, infelizmente, temos ainda muitas organizações com níveis de gestão precários, em que a introdução de práticas da tal era industrial agregam valor e… Leia mais »
